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Este artigo procura olhar para o tecido social e observar como a verdade é criada emum processo discursivo, confuso e viral no Facebook. Utilizando o exemplo da relação dossujeitos com a felicidade, propõe ao leitor refletir: Como você está sendo subjetivado? Comoo poder de influenciar se movimenta nas redes sociais e quais são os movimentos capazesde ser mobilizados e catalizadores da nossa sociedade? Com base nos trabalhos de MichelFoucault, analisa como as redes sociais são dispositivos de subjetivação dos sujeitos emrelação a si mesmos, utilizando o exemplo da felicidade e investigando como acontece aconstrução dos discursos de verdade nas redes sociais.